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Um convite em movimento. Mover-pensar é um encontro marcado pelas surpresas que o próprio corpo nos pode dar. Um corpo que escorrega, desenha, rasteja, corre, rebola, descansa, move o ar, o espaço e os pensamentos. Um corpo que descobre, no caminho da dança, a criar e a acompanhar o pensamento em movimento.

Cada sessão é um mergulho nas especificidades de cada pessoa. A constelação que se formou naquele encontro entre corpos diversos, que desenham e dão contorno às propostas que são lançadas a cada dia. Assim, convidamos todas e todos a um movimento contínuo de criação, escuta e despertar da consciência do corpo em dança-pensamento-presença.

CONCEÇÃO E ORIENTAÇÃO

Clara Bevilaqua

é artista-educadora. Bailarina, atriz, professora de dança e teatro, designer auto didata e apaixonada pela criação de imagens. Dedica-se aos estudos do corpo no encontro com pessoas nos seus primeiros anos de vida, investigando a construção da autonomia no corpo de cada uma|um. Trabalha, em continuidade, com Guilherme Calegarie com apoio e colaboração da criadora Mariana Lemos. Integra a equipa do c.e.m – centro em movimento, onde ajardina o encontro com as pessoas nos primeiros anos de vida na Creche da Encosta do Castelo e investigação do corpo. Compõe o Coletivo Lagoa na criação de projetos e formações artísticas intergeracionais. Cria em parceria com Guilherme Calegari, a Baileia, onde desenvolvem e dedicam-se aos trabalhos com as infâncias e arte-educação. Licenciada em Teatro pela Universidade Federal de Uberlândia (Brasil). Iniciou sua formação em dança no Uai Q Dança (Uberlândia-Brasil), onde foi durante 11 anos, professora, coreógrafa e bailarina da CIA Uai Q Dança. Dedicou-se aos estudos de Eutoniacom Fernanda Bevilaqua. Participou do programa de Mobilidade Internacional na Faculdadede Motricidade Humana. Em 2013 iniciou seus estudos e investigação no c.e.m – centro emmovimento. Dos processos criativos, destaca-se “Conversas de Corpo”. Criação dos figurinos da Incrível Banda de Monstros e Outros Bichos. Espetáculo-instalação “JUNTO” co-produzido pelo Teatro da Trindade -Fundação INATEL, apoiado pela Fundação GDA.